(Foto: MEC)
Em razão da demanda apresentada pelo Programa Novo Mais Educação (PNME), o Ministério da Educação (MEC) decidiu prorrogar o prazo para lançamento das marcações das avaliações. Assim, as escolas devem se organizar para aplicar as avaliações e lançar as marcações no sistema, impreterivelmente, até o dia 17 de novembro de 2017. O objetivo das avaliações é monitorar a implementação do Novo Mais Educação e observar a influência de suas ações na aprendizagem dos estudantes. O Sistema de Monitoramento e Acompanhamento da execução do PNME nas redes e escolas públicas brasileiras foi desenvolvido pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (Caed) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). De acordo com o MEC, a ideia é que o Caed realize uma devolutiva dos resultados das avaliações ainda no mês de novembro. Na ocasião, será apresentada uma análise pedagógica com os resultados sobre o desempenho dos estudantes nos testes, bem como um roteiro para leitura e interpretação dos resultados, cujo objetivo é auxiliar as escolas na apropriação das informações produzidas a partir da avaliação. No ofício enviado à Undime e que também está sendo encaminhado às secretarias de educação, o MEC informa que o Sistema de Monitoramento e Acompanhamento da execução do Programa contempla o processo avaliativo das atividades pedagógicas realizadas em Matemática e em Língua Portuguesa. Como etapa inicial desse processo, foi disponibilizado um conjunto de avaliações diagnósticas que estão agrupadas em Alfabetização (1º, 2º e 3º anos), Letramento I (4º, 5º, 6º anos) e Letramento II (7º, 8º e 9º ano).
Sobre o Novo Mais Educação
O objetivo do programa é melhorar a aprendizagem dos estudantes do ensino fundamental em língua portuguesa e matemática, por meio da ampliação do número de vagas de educação em tempo integral.
Fonte: Undime com informações do MEC
A ex-vereadora, professora aposentada e fundadora do Sindicato dos Professores em Vicência Iramaí Nunes, iniciou a fala relatando seu acompanhamento nas discussões e citou que todos estão juntos pela mesma causa e acredita na sensibilidade do gestor de resolver o impasse. Iramaí comentou que aprofundou o conhecimento na leis e entende a situação do prefeito e dos professores. 
"É preciso estarmos consciente de como deve ser tratado esse caso. O agravo diz que o dinheiro é para ser investido em educação e sei que o professor é educação. Então juntos vamos procurar uma solução. O SINPRO, advogados, professores e ver, quem mas, pode participar para a discussão prosperá. Algum mecanismo deve existir, consultaremos os órgãos competentes para orientação", comentou Guiga. Maria Rita, Diretora do SINPRO-PE, também falou das perdas salariais e sobre a tabela. 
